O presidente Lula (PT) não deve se apressar para definir os nomes para as vagas no Supremo Tribunal Federal, no lugar de Rosa Weber, e na Procuradoria-Geral da República, no lugar de Augusto Aras. Pior, não quer nem ouvir sobre as indicações. O petista está incomodado com a pressão pela definição de vagas.
Lula até vai usar a semana em repouso, depois da cirurgia na cabeça do fêmur, para pensar nas indicações, tem pedido a ministros nomes e fichas dos cotados. Mas quer evitar que visitantes entrem no assunto indesejado.
O assédio a Lula vem da base do governo na Câmara, de padrinhos políticos e de até o próprio PT. Há quem peça uma ministra negra no STF, outros que pedem um nome alinhado à esquerda. Na PGR, a pressão vem até do STF e de aliados do judiciário.
Hoje, os favoritos para o STF são:
Flávio
Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública;
Bruno
Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) e;
Jorge
Messias, advogado-geral da União.
Já na
PGR, há os nomes de:
Paulo
Gustavo Gonet Branco;
Mario
Luiz Bonsaglia;
Antonio
Carlos Bigonha e;
Carlos
Frederico Santos.
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