Joel da Harpa defende leis mais rígidas para quem atirar em policiais

Em menos de 24 horas, três policiais assassinados. Dois de Pernambuco e um do Rio Grande do Norte. Integrante da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), o deputado Estadual Joel da Harpa (PL) garante que urge a criação de leis mais rígidas e específicas para quem atirar e policiais. Para ele, apesar de mudanças recentes na legislação (2015), ainda é insuficiente.

“Atirar num policial não é  um ataque somente a um profissional de segurança, mas ao próprio estado de direito. É grave e a sensação de impunidade dos bandidos aumenta a ousadia. Estamos perdendo o controle”, garante.

Joel assegura que vai acompanhar de perto as investigações e que já está em contato com parlamentares federais para que, em Brasília, as discussões sejam retomadas com celeridade. “Estamos no primeiro ano da nova legislatura e não podemos fechar os olhos para essa realidade que afeta todo o Brasil”.

Atualmente, matar agentes de segurança, no exercício de sua função ou em razão dela, é considerado crime hediondo, com pena de 12 a 30 anos, considerado por especialistas insuficiente  para um atentado tão grave contra policiais, sobretudo quando se pensa numa futura e possível progressão de regime, além de  outros benefícios da própria execução penal.

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