Parlamentares da oposição usaram as redes sociais para lamentar, nesta quinta-feira (5/10), o assassinato do irmão da deputada do PSol de São Paulo, Sâmia Bonfim. O médico Diego Bonfim foi morto a tiros em um quiosque do Rio de Janeiro na madrugada de hoje, junto com dois colegas.
O deputado Nikolas Ferreira, no PL de Minas Gerais, disse que o momento é de acolhimento. “Pelo amor de Deus… Não é momento de debate, mas de acolhimento. Meus pêsames para a dep. Sâmia Bonfim. Que o senhor console o coração seu e de sua família. Só quem perde um ente querido sabe o que é essa dor”, escreveu o deputado.
A deputada Bia Kicis, do PL do Distrito Federal, também prestou condolências à colega de plenário. “Quero manifestar meu pesar e minha solidariedade à deputada Sâmia Bonfim pelo brutal assassinato de seu irmão, um dos médicos executados nessa madrugada, no RJ. Estendo minhas condolências a todos os familiares de todos o médicos vitimados por essa ação criminosa”, disse.
O senador Sergio Moro classificou o crime como “brutal e inaceitável”. “Minha solidariedade à deputada Sâmia Bonfim e aos demais familiares e amigos das vítimas”, disse o ex-juiz federal.
Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo e filiado ao Republicanos, também se manifestou sobre a execução. Os três médicos assassinados trabalhavam em São Paulo e estavam no Rio de Janeiro para participar de um congresso de ortopedia.
“Estamos consternados com a notícia do assassinato dos três médicos que atuam em São Paulo, ocorrida nesta madrugada no Rio de Janeiro. Conversei com o governador Cláudio Castro para colocar o governo de São Paulo à disposição, e uma equipe do DHPP da Polícia Civil de São Paulo já está a caminho do RJ para apoiar. Meus sinceros sentimentos à deputada Sâmia Bonfim e a todos os familiares e amigos das vítimas, e desejo de pronta recuperação para Daniel, que segue internado”, escreveu o governador.
Os médicos Diego Bonfim, de 35 anos, Marcos Andrade Corsato, 62 anos e Perseu Ribeiro de Almeida, 33, foram mortos em uma quiosque na Barra da Tijuca. Eles estavam na cidade para participar de um congresso de ortopedia.
Pela
manhã, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, determinou que a
Polícia Federal acompanhe o caso. Dino informou ainda que o
secretário-executivo do ministério, Ricardo Cappelli, vai a Rio de Janeiro para
se reunir com a direção da PF e com representantes do governo do estado.
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