Ordem na campanha de Bolsonaro é manter distância de Roberto Jefferson

A campanha de Jair Bolsonaro decidiu manter léguas de distância de Roberto Jefferson, evitando tratar do assunto e, quando o fizer, de maneira crítica ao ex-deputado.

O temor é que a atitude violenta de Jefferson contra policiais seja percebida como uma agressividade intrínseca ao bolsonarismo.

Bolsonaro não deve se solidarizar com Jefferson, mas poderá usar o episódio para mostrar que o tratamento dispensado pelo STF a um ataque contra um ministro do tribunal seria mais duro do que o adotado quando o agredido é o presidente.

Guilherme Amado 

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