A entrada de mais um amigo pessoal de Jair Bolsonaro na eleição este ano tem preocupado Hélio Lopes, chamado pelo presidente de Hélio Negão e que usará “Hélio Bolsonaro” como nome de urna em outubro.
É que, a exemplo de Hélio, Max Guilherme, ex-assessor especial e segurança de Bolsonaro, filiou-se ao PL e usará na campanha o sobrenome do presidente para se mostrar íntimo do mandatário. Assim como Hélio, Max também tem carreira militar (foi policial no Bope) e buscará apoio do segmento para se eleger deputado federal. No Rio, ambos disputarão o considerado “voto ideológico” bolsonarista.
Os dois “Bolsonaros” conversaram sobre o pleito dias atrás. Quase que em tom de desculpa, Max disse a Hélio que só decidiu concorrer este ano por insistência do próprio presidente da República.
No PL, a avaliação é que, pelo desgaste do governo, Hélio não repetirá a estrondosa votação de 345 mil votos de 2018. E que o ingresso de Max na eleição tornará ainda mais difícil a tarefa. Metrópoles
0 Comentários